Promotor
Jazz ao Centro Clube
Sinopse
O Festival Lux Interior é um projeto da editora Lux Records nascido em 2017. Nas primeiras cinco edições o Festival Lux Interior recebeu nomes como Mão Morta, Belle Chase Hotel, Legendary Tigerman, Clã, Sean Riley & The Slowriders, Club Makumba, Selma Uamusse, Sensible Soccers, Keep Razors Sharp, Samuel Úria, A Jigsaw e os norte-americanos Luna. Num festival umbilicalmente ligado à Lux Records o interior da editora nunca foi esquecido com nomes como The Twist Connection, Birds Are Indie, Victor Torpedo & The Pop Kids, Mancines, John Mercy, Raquel Ralha; Pedro Renato, D3O, António Olaio, RAY, Wipeout Beat, Millions, Duques do Precariado, The Walks, Ghost Hunt, Peter Suede e Paul Oak. Em setembro de 2025 a Lux Records celebra 30 anos de atividade.
No Salão Brazil recebemos So Dead e Cariño Muerto.
Os Cariño Muerto formaram-se após a chegada a Portugal de Lorena Sequeyro, vocalista e artista plástica, que juntamente com o guitarrista e compositor João Delicado iniciou o projeto com recurso a caixas de ritmos antigas, sintetizadores e instrumentos pouco convencionais. A formação completou-se com Eduardo Alves, músico vindo do universo punk e metal, que assumiu o segundo sintetizador. Em 2022 lançaram o EP de estreia La Gran Virtud Del Peligro, que os levou a tocar no circuito underground português e em Espanha, chegando até à playlist do programa “Mechanical Breakdown” da rádio americana KEXP. Com uma sonoridade que cruza dark e cold wave, synths minimais e uma energia pós-punk, a banda prepara agora o lançamento do duplo single Abismo Infernal pela Lux Records, antecipando o primeiro álbum, atualmente em pós-produção nos Hypermonosonic Recordings, em Nottingham.
Os So Dead regressam com A Wet Dream And a Pistol, o seu segundo álbum, um disco que é puro confronto — com o mundo, com os outros e consigo mesmos. Depois dos singles “PUSH” e “Roadkill”, a banda apresenta um som mais denso e incisivo, entre o synth punk, o noise e o no wave, com letras afiadas e sarcasmo corrosivo. Faixas como “Sleep Mode”, “Creeper”, “BDSM” e “They Live” atacam a hipocrisia e o conformismo, transformando a música num espaço de protesto sem panfletos nem moralismos. Misturado e masterizado por João Rui, o álbum saiu a 26 de maio pela Lux Records — um verdadeiro murro no estômago, e ainda bem.
Preços